quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A PALAVRA DO PRESIDENTE

As crises financeiras multinacionais que tentam contaminar o mundo

Assis Pacheco - Presidente da Central Força Sindical do RN (camisa branca)

"A crise econônico/financeira imobiliária, iniciada nos Estados Unidos da Améria, em 2008, que ameaçou as economias do mundo inteiro, não afetou tanto o Brasil. Pois, fomos os últimos a entrar e os primeiros a sair.
O então presidente da república federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, acertadamente, juntamente com sua equipe econômica, flexibilizou o crédiro, motivou a produção e incentivou o consumo, entre outros. Com isso, passamos pela crise quase sem senti-la.

Agora, 2011, vem, novamente essa onda de se falar em crise. Reconheço a crise financeira, sim, mas dentro de alguns países. E não dentro das nossas fronteiras. Entretanto, vejo a nossa equipe econômica embarcando nessa onda tomando atitudes, que para mim são equivocadas, tais como: restringir o crédito, aumentar a taxa de juro que já praticamos a mais alta taxa de juro do mundo, mexendo com o emprego e renda do trabalhador, os investimentos sofrendo paralizações por questões de ordem política, a nossa indústria perdendo qualidade e rentabilidade, suprávit fiscal com taxa de juro elevada, etc.
Para minha grata satisfação, tomo conhecimento através da minha assessoria, divulgada pela imprensa nacional que o COPOM, ligado ao Banco Central do Brasil, reduziu em 0,5% a taxa básica de juro. A chamada taxa Selic que norteia a economia do país. Baixou de 12,5% para 12% ao ano.
Agora, fico satisfeito por quê? Porque, se continuar assim, indica que futuramente teremos uma tedência de queda na taxa de juro do Brasil. E só se enfrenta e vence as crises com: investimentos, taxa de juro compatível com o mercado, criação de novos postos de trabalho, produção, muito trabalho, indústria competitiva e tecnologicamente avançada, e outros.
O movimento sindical brasileiro, juntamente com a Central Força Sindical precisa, também, defender e intensificar as suas bandeiras de lutas no momento: a redução da jornada de trabalho para 40 horas sem diminuição do salário, o fim do fator previdenciário e melhores condições de emprego e renda para os trabalhadores de todo Brasil", disse Assis Pacheco - Presidente da Central Força Sindical do RN.

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