sábado, 19 de fevereiro de 2011

AGENDA



Presidente viaja à terra da garôa

Assis Pacheco, Presidente da Central Força Sindical/RN, viajou a São Paulo, capital, para participar de uma assembléia da executiva nacional da "Força".
O presidente potiguar disse que quando retornar, a Natal, divulgará a pauta que foi debatida.

INFLAÇÃO

Qual o brasileiro que não tem medo da inflação

Inflação - é o aumento generalizado
de preços.
O Brasil, recentemente, por duas décadas, até 1994, viveu e conheceu o poder devastador que possui um processo inflacionário em desestabilizar uma economia.
No momento, em que muito se fala
em inflação, é necessário que o governo da presidente Dilma Roussef planeje e execute uma reforma no sistema econômico/financeiro brasileiro atacando todo e qualquer tipo de especulação financeira, principalmente os commodities que provocaram, recentemente, o aumento de preços nos alimentos de primeira necessidade, acabar
com o financiamento de curto prazo da dívida pública que só faz influenciar no aumento das taxas de juros, incentivar e apoiar a
poupança, aplicar uma política de recuperação e aceleração do aumento real dos valores nominais do salário do trabalhador brasileiro e políticas de emprego e renda que possam beneficiar a todos abrindo novos postos de trabalho, principalmente, com a inserção da força da mão de obra da juventude no mercado de trabalho.
Para Assis Pacheco, presidente da Central Força Sindical/RN, "o trabalho é sinônimo de satisfação e prosperidade para o trabalhador em geral",

DESEMPREGO

205 milhões de desempregados

O mundo, em 2010, contabilizou 205 milhões de pessoas, economicamente ativa, em situação de desemprego. 27,6 milhões a mais que em 2007 quando a crise econômica mundial já avizinhava-se.
No Brasil, agora em 2011, o anúncio de corte no orçamento federal é um prenúncio de que o número de desempregados pode aumentar. E o aumento na taxa de juro que norteia a economia brasileira, taxa selic, sem falar na agiotagem da taxa de juro bancária chamada de spread, pode provocar, inicialmente, uma mini recessão, com aumento na inadimplência dos consumidores brasileiros, desacelerando a economia já que o Brasil sofre forte concorrência dos produtos chineses e subsídios exteriores.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

GREVE DE TRABALHADORES POR MELHORES SALÁRIOS

Construção Civil reivindica melhores salários na Bahia

Os trabalhadores da construção civil da Bahia, em Salvador, entraram em greve em busca de 15% de reajuste nos salários e R$ 100,00 de cesta básica. Como a classe patronal deu "calado por resposta" os trabalhadores fizeram uma mobilização, caminhada, nas ruas da capital bahiana, nesta sexta-feira(11), para chamar à atenção da opinião pública e do empresariado. "A cada dia os empresários ficam mais ricos e os trabalhadores mais pobres", disse o pedreiro Pedro em depoimento à TV.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

MANUTENÇÃO DOS AVANÇOS SOCIAIS



"Não repor os índices inflacionários ao salário mínimo é colocar em retrocesso acelerado os avanços e conquistas obtidos, durante oito anos, na distribuição de renda e no combate às desigualdades sociais no Brasil. Principalmente, na região nordeste", Assis Pacheco (presidente da Central Força Sindical/RN e Sintracomp/RN).

SALÁRIO MÍNIMO

Fonte de renda

O secretário geral da Força Sindical nacional, João Carlos Gonçalves (Juruna), destaca que a valorização do salário mínimo também gera incremento positivo de renda na economia e na arrecadação tributária sobre o consumo, além de vitaminar a previdência social, as pensões e as aposentadorias. (Fonte: Jornal Hora do Povo).

GESTÃO EFICAZ

"Valorizar o trabalhador é o alicerce para que qualquer gestão se torne eficaz. A eficácia da nossa gestão está alicerçada, justamente, na valorização e na defesa dos interesses do trabalhador da construção civil do RN", (Assis Pacheco - presidente do sindicato dos trabalhadores na construção civil do RN).

MERCADO AQUECIDO


Demanda aquecida de forma mediana causa transtorno para empresas

As empresas brasileiras estão colocando a cabeça para funcionar com a falta de profissionais no mercado com qualificação técnica para assumir postos de forma imediata.
O Sintracomp/RN - Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, com a gestão do presidente Assis Pacheco, possui um projeto em andamento que prepara, qualifica e repõe o trabalhador potiguar no mercado do emprego formal.

MÍNIMO: CENTRAIS SINDICAIS NÃO DESISTEM


Centrais sindicais tentam convencer o governo

Guido Mantega (Fazenda) continua batendo o martelo em R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais) e ponto final. Mas, as Centrais Sindicais de todo o Brasil, entre elas a Força Sindical, não desistem e tentam convencer governo "Dilma" dos benefícios que os R$ 580,00 (quinhentos e oitenta reais), para o salário mínimo, trará para a economia do país: melhor poder aquisitivo dos trabalhadores com expansão dos índices econômicos do mercado brasileiro e outros.