"Não repor os índices inflacionários ao salário mínimo é colocar em retrocesso acelerado os avanços e conquistas obtidos, durante oito anos, na distribuição de renda e no combate às desigualdades sociais no Brasil. Principalmente, na região nordeste", Assis Pacheco (presidente da Central Força Sindical/RN e Sintracomp/RN).
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