A construção civil fecha acordo de reajuste salarial: 16,60% (considerado o maior índice a nível nacional)
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Os tempos mudaram. E o Sintracomp/RN corre em campo em busca de recompor as perdas salariais dos trabalhadores da construção civil do RN.
Num ambiente no qual o patrão começa a reconhecer o valor que possui o trabalhador da construção civil para sua obra e o trabalhador sabe da importância do empresário para criar e manter um situação de emprego e renda, sob a administração do presidente Assis Pacheco, o Sintracomp (Sindicato dos trabalhadores na construção Civil do RN) conseguiu, nesta quarta-feira, 13, numa negociação com o Sinduscon (sindicato patronal), um reajuste salarial para a categoria da construção civil, considerado no momento o maior em todo o Brasil, na ordem de 16,60%. Além de manter o direito à refeição pagando apenas (descontando do salário) R$ 1,00 (um real) bem como a conquista de hora extra aos sábados que era de 55% que passa a ser de 60%.
Agora, todo e qualquer trabalhador qualificado para trabalhar no segmento da construção civil não poderá ganhar menos do que R$ 702,80 (setecentos e dois reais e oitente centavos). Pois, este é o valor do piso salarial da categoria profissional que saiu dos R$ 602,00 (seiscentos e dois reias) para os atuais R$ 702,80 (setecentos e dois reais e oitenta centavos).
"Isso se deve muito ao presidente Assis Pacheco que possui competência e experiência suficiente para administrar. Os ganhos salariais e os avanços sociais coseguidos na sua gestão frente ao nosso sindicato colocam, nós os trabalhadores numa boa condição para sustentar nossas famílias e num processo de valorização da nossa mão de obra jamais visto no RN", disse um operário da construção civil.
"Isso se deve muito ao presidente Assis Pacheco que possui competência e experiência suficiente para administrar. Os ganhos salariais e os avanços sociais coseguidos na sua gestão frente ao nosso sindicato colocam, nós os trabalhadores numa boa condição para sustentar nossas famílias e num processo de valorização da nossa mão de obra jamais visto no RN", disse um operário da construção civil.
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